Definição De Tamanho Do Lote Forexcited

Excitação sexual A excitação sexual (também excitação sexual) é a excitação do desejo sexual, durante ou em antecipação à atividade sexual. Uma série de respostas fisiológicas ocorrem no corpo e na mente como preparação para o sexo e continuam durante o mesmo. As respostas genitais não são as únicas mudanças, mas visíveis e necessárias para relações sexuais consensuais e confortáveis. A excitação masculina levará a uma ereção e à excitação feminina. A resposta do corpo é tecido sexual engorred, como os mamilos. vulva. Clitóris, paredes vaginais e lubrificação vaginal. Estímulos mentais e estímulos físicos como o toque e a flutuação interna dos hormônios podem influenciar a excitação sexual. A excitação sexual tem vários estágios e pode não levar a uma atividade sexual real, além de uma excitação mental e as mudanças fisiológicas que a acompanham. Dado suficiente estimulação sexual. A excitação sexual em humanos atinge seu clímax durante um orgasmo. Também pode ser perseguido por sua própria causa, mesmo na ausência de um orgasmo. Terminologia Existem várias informalidades, termos e frases para descrever a excitação sexual, incluindo aquecedor. 1 ligado. Randy. Vaporoso. E lustful. 2 As coisas que precipitam a excitação sexual humana são chamadas estímulos eróticos. Coloalmente conhecido como turn-ons. Estímulos eróticos Dependendo da situação, uma pessoa pode ser sexualmente excitada por uma variedade de fatores, tanto físicos como mentais. Uma pessoa pode ser sexualmente excitada por outra pessoa ou por aspectos particulares dessa pessoa, ou por um objeto não humano. A estimulação física bem-vinda de uma zona erógena ou atos de preliminares pode resultar em excitação, especialmente se for acompanhada com a antecipação da atividade sexual iminente. A excitação sexual pode ser assistida por um ambiente romântico, música ou outra situação apaziguadora. Os estímulos potenciais para a excitação sexual variam de pessoa para pessoa, e de uma vez para outra, assim como o nível de excitação. Os estímulos podem ser classificados de acordo com o sentido envolvido: somatossensorial (toque), visual e olfativo (perfume). Estímulos auditivos também são possíveis, embora geralmente sejam considerados secundários em função dos outros três. Os estímulos eróticos que podem resultar em excitação sexual podem incluir conversas, leituras, filmes ou imagens ou um cheiro ou configuração, qualquer um dos quais pode gerar pensamentos eróticos e memórias em uma pessoa. Dado o contexto certo, isso pode levar à pessoa que deseja contato físico, incluindo beijos. Abraçando. E acariciando uma zona erógena. Isso pode, por sua vez, fazer com que a pessoa deseje estimulação sexual direta das partes do corpo que normalmente estariam fora de limites, como peitos. Mamilos. Nádegas e órgãos genitais. E à atividade sexual. Os estímulos eróticos podem ser originários de uma fonte não relacionada ao objeto de interesse sexual subseqüente. Por exemplo, muitas pessoas podem encontrar nudez. Erotica ou pornografia sexualmente excitante 3, o que pode gerar um interesse sexual geral que esteja satisfeito com a atividade sexual. Quando a excitação sexual é alcançada por ou dependente do uso de objetos, é referido como fetichismo sexual ou, em alguns casos, uma parafilia. Existe uma crença comum de que as mulheres precisam de mais tempo para alcançar a excitação. No entanto, pesquisas científicas recentes mostraram que não há diferença considerável para o tempo que homens e mulheres necessitam para se despertarem completamente. Cientistas do Centro de Saúde da Universidade McGill em Montreal. O Canadá utilizou o método de imagem térmica para registrar a mudança de temperatura basal na área genital para definir o tempo necessário para a excitação sexual. Os pesquisadores estudaram o tempo necessário para que um indivíduo atingisse o pico da excitação sexual enquanto assistia filmes ou imagens sexualmente explícitas e chegou à conclusão de que, em média, as mulheres e os homens tomavam quase o mesmo tempo de excitação sexual em torno de 10 minutos. 4 O tempo necessário para as preliminares é muito individualista e varia de uma vez para outra dependendo de muitas circunstâncias. 4 Ao contrário de muitos outros animais, os seres humanos não têm uma estação de acasalamento, e ambos os sexos são potencialmente capazes de despertar sexual ao longo do ano. Distúrbios de excitação sexual A excitação sexual para a maioria das pessoas é uma experiência positiva e um aspecto de sua sexualidade, e muitas vezes é procurado. Uma pessoa normalmente pode controlar como eles responderão à excitação. Eles normalmente saberão o que as coisas ou situações são potencialmente estimulantes, e podem, em seu lazer, decidir criar ou evitar essas situações. Da mesma forma, um parceiro sexual de pessoas normalmente também conhecerá seus estímulos e desligamentos eróticos de parceiros. Algumas pessoas sentem-se envergonhadas pela excitação sexual e algumas são inibidas sexualmente. Algumas pessoas não se sentem excitadas em todas as ocasiões em que estão expostas a estímulos eróticos, nem agem de forma sexual em cada excitação. Uma pessoa pode participar ativamente de uma atividade sexual sem excitação sexual. Essas situações são consideradas normais, mas dependem da maturidade, idade, cultura e outros fatores que influenciam a pessoa. No entanto, quando uma pessoa não consegue ser despertada em uma situação que normalmente produza excitação e a falta de excitação é persistente, pode ser devido a um distúrbio de excitação sexual ou transtorno de desejo sexual hipoativo. Há muitas razões pelas quais uma pessoa não desperta, incluindo uma desordem mental, como depressão, uso de drogas. Ou uma condição médica ou física. A falta de excitação sexual pode ser devido a uma falta geral de desejo sexual ou devido à falta de desejo sexual para o atual parceiro. Uma pessoa pode sempre ter tido desejo sexual baixo ou baixo ou a falta de desejo pode ter sido adquirida durante a vida das pessoas. Existem também questões filosóficas e psicológicas complexas que envolvem a sexualidade. As atitudes em relação à vida, a morte, o parto, os pais, os amigos, a família, a sociedade contemporânea, a raça humana em geral, e particularmente o lugar no mundo, desempenham um papel substancial na determinação de como uma pessoa responderá em qualquer situação sexual. Por outro lado, uma pessoa pode ser hiperssual. O que é um desejo de se envolver em atividades sexuais consideradas anormalmente altas em relação ao desenvolvimento ou cultura normal, ou sofrendo de um transtorno persistente de excitação genital, que é uma excitação espontânea, persistente e incontrolável, e as mudanças fisiológicas associadas à excitação. Resposta fisiológica A excitação sexual causa várias respostas físicas, mais significativamente nos órgãos sexuais (órgãos genitais). A excitação sexual para um homem geralmente é indicada pelo inchaço e erecção do pênis quando o sangue enche o corpo cavernoso. Este é geralmente o sinal mais proeminente e confiável de excitação sexual em homens. Em uma mulher, a excitação sexual leva ao aumento do fluxo sanguíneo para o clitóris e a vulva. Bem como a transudação vaginal - o escoamento da umidade através das paredes vaginais que serve de lubrificação. Excitação sexual feminina. Na imagem esquerda, os genitais femininos estão em estado normal. Na imagem certa, a fêmea é excitada sexualmente, a vulva está molhada e os lábios são ligeiramente engrossados. Ereção de mamilos Lubrificação vaginal Vasocongestão das paredes vaginais Tumescência e erecção do clitóris e lábios Elevação do colo do útero e do útero. E expansão da parte de trás da vagina Mudança na forma, cor e tamanho dos lábios majora e lábios minora Dilatação do pupilo Erupção sexual masculina. À esquerda da imagem, os genitais masculinos estão em estado regular e flácido à direita, o macho é sexualmente excitado e seu pênis se tornou ereto. Tumescência e erecção do pénis As veias no pênis podem tornar-se mais proeminentes Aperto e retração do prepúcio que muitas vezes expõem a glande do pênis Emissão do líquido pré-ejaculatório Inchaço dos testículos Ascensão dos testículos Tensing e espessamento do escroto Dilatação do pupila Resposta fisiológica feminina O O início da excitação sexual no corpo de uma mulher geralmente é marcado por lubrificação vaginal (umidade), inchaço e ingestão de órgãos genitais externos. E ampliação interna da vagina. 5 Houve estudos para encontrar o grau de correlação entre essas respostas fisiológicas e a sensação subjetiva da mulher de ser sexualmente despertada: os achados geralmente são que, em alguns casos, há uma alta correlação, enquanto em outros, é surpreendentemente baixo. 6 A estimulação adicional pode levar a uma maior humidade vaginal e engongamento e inchaço do clitóris e dos lábios, juntamente com o aumento da vermelhidão ou escurecimento da pele nessas áreas. Outras mudanças nos órgãos internos também ocorrem, incluindo a forma interna da vagina e a posição do útero dentro da pélvis. 5 Outras alterações incluem um aumento na freqüência cardíaca, bem como na pressão arterial. Sentindo-se quente e corada e talvez experimentando tremores. 7 Um rubor de sexo pode se estender sobre o tórax e parte superior do corpo. Se a estimulação sexual continuar, a excitação sexual pode pico de orgasmo. Após o orgasmo, algumas mulheres não querem mais estimulação e a excitação sexual se dissipa rapidamente. Instruções foram publicadas para manter a excitação sexual em andamento e passar de um orgasmo para uma estimulação adicional e manter ou recuperar um estado de excitação sexual que pode levar ao segundo e posterior orgasmo. 8 Algumas mulheres experimentaram esses orgasmos múltiplos de forma bastante espontânea. Enquanto as mulheres jovens podem se tornar sexualmente excitadas com bastante facilidade e atingir o orgasmo relativamente rápido com a estimulação correta nas circunstâncias certas, há mudanças psicológicas e psicológicas na excitação sexual das mulheres e as respostas à medida que envelhecem. As mulheres mais velhas produzem menos lubrificação vaginal e os estudos investigaram mudanças nos graus de satisfação, freqüência de atividade sexual, desejo, pensamentos e fantasias sexuais. Excitação sexual, crenças e atitudes em relação ao sexo, dor e capacidade de atingir o orgasmo em mulheres na década de 40 e após a menopausa. Outros fatores também foram estudados, incluindo variáveis ​​sócio-demográficas, saúde, variáveis ​​psicológicas, variáveis ​​parceiras, como problemas de saúde ou sexuais de seus parceiros e variáveis ​​de estilo de vida. Parece que esses outros fatores muitas vezes têm um maior impacto no funcionamento sexual das mulheres do que o seu estado na menopausa. Portanto, é visto como importante sempre entender o quotcontexto das vidas das mulheres ao estudar sua sexualidade. 9 Os níveis reduzidos de estrogênio podem estar associados ao aumento da secura vaginal e à menor erecção do clitóris quando despertado, mas não estão diretamente relacionados a outros aspectos de interesse ou excitação sexual. Em mulheres mais velhas, a diminuição do tônus ​​muscular pélvico pode significar que leva mais tempo para a excitação para levar ao orgasmo, pode diminuir a intensidade dos orgasmos e, em seguida, causar uma resolução mais rápida. O útero normalmente se contrai durante o orgasmo e, com o avanço da idade, essas contracções podem tornar-se dolorosas. 9 Resposta fisiológica masculina É normal correlacionar a erecção do pênis com a excitação sexual masculina. A estimulação física ou psicológica, ou ambas, leva a vasodilatação e o aumento do fluxo sanguíneo engrossa as três áreas esponjosas que correm ao longo do penis (os dois corpos cavernosos e o corpo esponjoso). O pênis cresce amplamente e firme, a pele do escroto é puxada mais apertada, e os testículos são puxados contra o corpo. 10 No entanto, a relação entre erecção e excitação não é um para um. Após os meados dos quarenta, alguns homens relatam que nem sempre têm uma ereção quando são sexualmente excitados. 11 Igualmente, uma ereção masculina pode ocorrer durante o sono (tumescência noturna do pénis) sem excitação sexual consciente ou devido à estimulação mecânica (por exemplo, esfregando contra a folha de cama) sozinha. Um jovem mdash ou um com um forte mdash de movimentação sexual pode experimentar bastante excitação sexual para uma ereção resultar de um pensamento passageiro, ou apenas a visão de um transeunte. Uma vez ereto, seu pénis pode ganhar estimulação suficiente de contato com o interior de sua roupa para mantê-la e encorajá-la por algum tempo. 12 À medida que a excitação sexual e a estimulação continuam, é provável que a glande ou a cabeça do pênis ereto se dilatem e, à medida que os órgãos genitais se engrossam com sangue, sua cor se aprofunda e os testículos podem crescer até 50 maiores. À medida que os testículos continuam a subir, um sentimento de calor pode se desenvolver ao redor deles e ao períneo. Com a estimulação sexual adicional, a freqüência cardíaca aumenta, a pressão arterial aumenta e a respiração torna-se mais rápida. 10 O aumento do fluxo sanguíneo nas regiões genitais e outras pode levar a uma descarga sexual às vezes, em alguns homens. 13 À medida que a estimulação sexual continua, os músculos do assoalho pélvico. O canal deferente (entre os testículos e a próstata), as vesículas seminais e a própria glândula prostática podem começar a se contrair de forma a forçar o esperma e o sêmen na uretra dentro do pênis. Este é o início do orgasmo e é provável, uma vez que isso tenha começado, que o homem continuará a ejacular e o orgasmo completamente, com ou sem mais estimulação. Igualmente, se a estimulação sexual parar antes do orgasmo, os efeitos físicos da estimulação, incluindo a vasocongestão. Diminuirá em pouco tempo. A estimulação repetida ou prolongada sem orgasmo e ejaculação pode levar ao desconforto nos testículos que às vezes são chamados de bolas azuis. 14 Após o orgasmo e a ejaculação, os homens geralmente experimentam um período refratário caracterizado pela perda de ereção, uma subsidência em qualquer descarga sexual, menor interesse pelo sexo e um sentimento de relaxamento que pode ser atribuído aos neurohormones oxitocina e prolactina. 15 A intensidade e a duração do período refratário podem ser muito baixas em um jovem altamente excitado no que ele vê como uma situação altamente excitante, talvez sem mesmo uma perda notável de ereção. Pode ser de até algumas horas ou dias em meados de vida e homens mais velhos. 10 Resposta psicológica A excitação sexual psicológica envolve avaliação e avaliação de um estímulo, categorização de um estímulo como sexual e resposta afetiva. 16 A combinação de estados cognitivos e fisiológicos provoca a excitação sexual psicológica. 16 17 Alguns sugerem que a excitação sexual psicológica resulta de uma interação de fatores cognitivos e experienciais, como estado afetivo, experiência anterior e contexto social atual. 18 Pesquisas sugerem que fatores cognitivos como motivação sexual, expectativas de papel de gênero percebidas e atitudes sexuais desempenham papéis importantes em níveis de excitação sexual auto-relatados por mulheres. 18 Em seu modelo alternativo de resposta sexual, Basson 19 20 sugere que a mulher precisa de intimidade os leva a envolver com estímulos sexuais, o que leva a uma experiência de desejo sexual e excitação sexual psicológica. A excitação sexual psicológica também tem efeito nos mecanismos fisiológicos. Goldey e van Anders 21 mostraram que as cognições sexuais afetam os níveis hormonais nas mulheres, de modo que os pensamentos sexuais resultam em um aumento rápido da testosterona em mulheres que não estavam usando anticoncepção hormonal. Em termos de ativação cerebral, os pesquisadores sugeriram que as respostas da amígdala não são apenas determinadas pelo nível de excitação sexual autodenominada Hamann e colegas 22 descobriram que as mulheres auto-relataram maior excitação sexual do que os homens, mas apresentaram níveis mais baixos de respostas de amígdala. A relação entre desejo sexual e excitação nos homens é complexa, com uma ampla gama de fatores que aumentam ou diminuem a excitação sexual. 23 Respostas fisiológicas, como a freqüência cardíaca. pressão sanguínea. E ereção. São muitas vezes discordantes com percepções subjetivas auto-relatadas de excitação. 24 Esta inconsistência sugere que os aspectos psicológicos, ou cognitivos, também têm um forte efeito sobre a excitação sexual. Os aspectos cognitivos da excitação sexual nos homens não são completamente conhecidos, mas envolve a avaliação e avaliação do estímulo, a categorização do estímulo como sexual e uma resposta afetiva. 25 Pesquisas sugerem que fatores cognitivos, como motivação sexual, expectativas de papel de gênero percebidas e atitudes sexuais, contribuem para diferenças de sexo observadas em excitação sexual subjetiva. Especificamente, enquanto observam estímulos visuais, os homens são mais influenciados pelo sexo de um ator retratado no estímulo, e os homens geralmente preferem um estímulo que permite a objetivação do ator e a projeção de si mesmos no cenário. 26 27 Existem diferenças relatadas na ativação do cérebro para estímulos sexuais, com homens com níveis mais altos de amígdala e respostas hipotalâmicas do que as mulheres. Isso sugere que a amígdala desempenha um papel crítico no processamento de estímulos visuais sexualmente excitantes nos homens. 22 Modelos de resposta sexual humana Ciclo de resposta sexual humana Durante o final da década de 1950 e início dos anos 1960, William H. Masters e Virginia E. Johnson realizaram muitos estudos importantes sobre a sexualidade humana. Em 1966, eles lançaram a Resposta Sexual Humana. Detalhando quatro estágios de mudanças fisiológicas em seres humanos durante a estimulação sexual: excitação, platéia, orgasmo e resolução. 28 Singers modelo de excitação sexual Singer apresentou um modelo do processo de excitação sexual, no qual ela conceituou a resposta sexual humana para ser composta de três componentes independentes, mas geralmente seqüenciais. O primeiro estágio, a resposta estética, é uma reação emocional ao perceber um rosto ou figura atraente. Esta reação emocional produz um aumento na atenção para o objeto de atração, envolvendo geralmente movimentos de cabeça e olho em direção ao objeto atraente. O segundo estágio, a resposta de aproximação, progride a partir do primeiro e envolve movimentos corporais para o objeto. O estágio final de resposta genital reconhece que, com atenção e proximidade mais próxima, as reações físicas resultam na tumescência genital. Singer também afirmou que há uma série de outras respostas autonômicas, mas reconhece que a literatura de pesquisa sugere que a resposta genital é a mais confiável e conveniente de medir em homens. 29 Ciclo de resposta sexual de Bassons Rosemary Basson apresentou um modelo alternativo para o ciclo de resposta sexual humano específico da resposta sexual feminina. 30 Ela argumenta que as diferenças de gênero no desejo sexual, motivação sexual, concordância sexual e capacidade de orgasmo estão subjacentes à necessidade de um modelo alternativo de resposta sexual. Enquanto o ciclo de resposta sexual humana começa com o desejo, seguido da excitação, do orgasmo e, finalmente, da resolução, o modelo alternativo de Bassonrsquos 20 é circular e começa com as mulheres a sentir uma necessidade de intimidade. O que a leva a procurar e ser receptiva aos estímulos sexuais, as mulheres então sentem excitação sexual, além do desejo sexual. O ciclo resulta em um sentimento de intimidade aprimorado. Basson enfatiza a idéia de que a falta de desejo espontâneo não deve ser tomada como uma indicação de disfunção sexual feminina, muitas mulheres experimentam excitação sexual e desejo responsivo simultaneamente quando estão envolvidos em atividades sexuais. O modelo de motivação de incentivo de Toatess Frederick Toates apresentou um modelo de motivação, excitação e comportamento sexual que combina os princípios da teoria da motivação do incentivo e do controle hierárquico do comportamento. O modelo básico de incentivo-motivação do sexo sugere que indícios de incentivo no ambiente invadem o sistema nervoso, o que resulta em motivação sexual. As experiências sexuais positivas aumentam a motivação, enquanto as experiências negativas a reduzem. A motivação e o comportamento são organizados hierarquicamente, cada um deles é controlado por fatores de combinação direta (estímulos externos) e indiretos (cognições internas). A excitação e a inibição do comportamento agem em vários níveis dessa estrutura hierárquica. Por exemplo, um estímulo externo pode excitar diretamente a excitação sexual e a motivação abaixo de um nível consciente de consciência, enquanto uma cognição interna pode provocar indiretamente os mesmos efeitos, através da representação consciente de uma imagem sexual. No caso da inibição, o comportamento sexual pode ser ativo ou consciente (por exemplo, escolher não fazer sexo) ou pode ser passivo ou inconsciente (por exemplo, ser incapaz de fazer sexo devido ao medo). Toates enfatiza a importância considerando as representações cognitivas, além de estímulos externos, ele sugere que as representações mentais de incentivos são intercambiáveis ​​com estímulos excitatórios externos para provocar despertar e motivação sexual. 31 Avaliação da excitação genital Uma maneira de estudar a excitação sexual em mulheres e homens é realizar pesquisas psicofisiológicas sexuais em um ambiente laboratorial. Este campo de pesquisa analisa as respostas sexuais físicas além das experiências mentais e emocionais de excitação sexual. 32 Diversas hipóteses e teorias foram propostas para estabelecer bases biológicas para a excitação sexual em seres humanos. Ivan Tarkhanov mostrou, em experimentos de corte e esvaziamento artificial das vesículas seminais. Que o último desempenhou o papel crucial na geração de excitação sexual em sapos. A partir desses resultados experimentais, Tarkhanov apresentou uma hipótese de que o enchimento e a evacuação das vesículas seminais foram a principal causa biológica que levou a excitação sexual e seu desaparecimento em mamíferos e humanos. 33 Desde que os achados de Tarkhanovrsquos demonstraram a excitação sexual em rãs resultantes do estado das vesículas seminais, a tentativa de elucidação de seu papel em outros animais, o comportamento sexual tem sido objeto de esforço experimental. Nenhuma generalização ainda apareceu, no entanto. O estudo realizado pela Beach amp Wilson (Universidade da Califórnia, Berkeley) em 1964 descobriu que essas glândulas não participam da regulação da excitação sexual de ratos machos da mesma maneira. 34 Se a regularidade observada em sapos é aplicável aos seres humanos permanece desconhecida. Não foram obtidas evidências experimentais inequívocas sobre a existência da regularidade de Tarkhanov no comportamento sexual humano. 35 36 Outra explicação sobre a excitação sexual é oferecida pela abordagem que Kazimierz Imieli324ski chama o modelo ldquopsychohidráulico da sexualidade. Este ponto de vista compara a sexualidade humana com uma caldeira a vapor, com processos biológicos ou irritantes internos criando tensão sexual. Se o nível desta tensão atinge o limite, a excitação sexual ocorre como a expressão de necessidade de destruição. Gary F. Kelly (Universidade de Clarkson) descreve esse modelo da seguinte forma: durante séculos, concluiu-se que o anseio pela interação sexual era inato e um modelo de movimentação interna era usado para explicá-lo. Sugeriu-se que este modelo fosse como uma metáfora para uma caldeira a vapor. Ldquosteamrdquo sexual interno aumentaria até que a pressão se tornasse tão grande que o impulso para liberá-lo era muito forte. Esta visão também assumiu que havia alguma conseqüência física adversa de não liberar a pressão. 37: 95 O modelo ldquopsychohydraulic de sexualityrdquo foi formulado definitivamente na psicanálise: o instinto causa tensões dentro do sistema nervoso central que se espalham por todo o ser, é urgente e irresistível na natureza e se repete constantemente. - - - Uma ereção, por exemplo, é prazerosa e dolorosa ao mesmo tempo. Com um aumento da excitação sexual, a tensão aumenta e se torna totalmente desagradável. Esta condição torna-se tão insuportável que o indivíduo é forçado a buscar libertação dessas tensões e libertação dos sentimentos dolorosos. - - - A dor da tensão que acompanha o aumento da intensidade das pulsões instintivas muda, com a descarga, ao prazer do relaxamento. 38: 55, 56 Depois de um certo tempo, o mesmo processo começa de novo. Essa abordagem pressupõe que a excitação sexual seja um desejo espontâneo que aparece periodicamente como sensações de fome e sede. Traçar um paralelo entre essas sensações e excitação sexual é amplamente aceito agora: quot Toda pessoa deve experimentar a sexualidade de alguma maneira para sobreviver. - - - Neste sentido, o sexo é uma necessidade da vida, assim como o ar, a comida e o calor. 39: 190 E, no entanto, não há evidências empíricas em apoio de tal paralelo, diz Imieli324ski. Sensações de fome e sede ocorrem devido a certos estados de insuficiência fisiológica. A sensação de fome resulta da falta de glicose, gorduras e aminoácidos no sangue. A sensação de sede ocorre em resposta à redução do teor de água dos tecidos. Nenhum dos estados semelhantes de deficiência fisiológica responsável pela aparência periódica da excitação sexual foi revelado na sexualidade humana. 40 A excitação sexual nas mulheres é caracterizada por vasocongestão dos tecidos genitais, incluindo áreas internas e externas (por exemplo, paredes vaginais, clitóris e lábios). Há uma variedade de métodos utilizados para avaliar a excitação sexual genital em mulheres. A fotopletismografia vaginal (VPG) pode medir mudanças no volume de sangue vaginal ou alterações fásicas na vasocongestão associada a cada batimento cardíaco. A fotopletismografia do clitoris funciona de forma semelhante à VPG, mas mede mudanças no volume de sangue do clitóris, ao invés de vasocongestão vaginal. A termografia fornece uma medida direta da excitação sexual genital, medindo as mudanças de temperatura associadas ao aumento do fluxo sanguíneo para os tecidos genitais externos. Da mesma forma, os clipes de termistor labial medem mudanças na temperatura associada ao ingurgitamento genital, este método mede diretamente as mudanças na temperatura dos lábios. Mais recentemente, a imagem laser doppler (LDI) tem sido utilizada como medida direta de excitação sexual genital em mulheres. Funções de LDI medindo mudanças superficiais no fluxo sanguíneo nos tecidos vulvar. Veja também: pletismógrafo e termografia do pénis (médico) Uma das respostas envolvidas com o comportamento sexual nos machos é a ereção do pénis, portanto, a mudança de volume (ou circunferência) durante a ereção do pénis é uma medida conveniente da excitação sexual, que foi desenvolvida pela primeira vez por Kurt Freund . 41 Esta medida do fluxo sanguíneo para os órgãos genitais masculinos é conhecida como pletismografia peniana. Isso é comumente medido usando um strain gauge, que é um medidor de tensão de mercúrio simples abrangido em um anel de borracha. O anel rodeia o pênis. Mas não constrict ou causar desconforto. 42 A medida foi encontrada por alguns como uma medida confiável e válida da excitação masculina. 43 Mais recentemente, a termografia foi desenvolvida para medir as medidas fisiológicas da excitação sexual. Estudos encontraram mudanças de temperatura específicas para os órgãos genitais durante a excitação sexual, o que suporta a validade desta medida. 44 Categoria-especificidade A especificidade da categoria refere-se a uma pessoa que mostra excitação sexual às categorias de pessoas com quem preferem ter relações sexuais. Estudos de excitação sexual que envolvem especificidade de categoria analisam as respostas genitais (alterações fisiológicas), bem como respostas subjetivas (o que as pessoas relatam que seus níveis de excitação sejam). A excitação sexual específica da categoria é mais comum entre os homens do que as mulheres. 45 46 Homens heterossexuais experimentam excitação genital e subjetiva muito maior para as mulheres do que para os homens. Esse padrão é revertido para homens homossexuais. 47 Estudos descobriram que as mulheres têm um padrão de resposta genital não específico da categoria de excitação sexual, o que significa que suas respostas genitais são apenas modestas relacionadas à sua categoria preferida. 48 Por outro lado, as respostas subjetivas femininas são específicas de categorias, pois geralmente relatam seu maior nível de excitação para o estímulo preferido, embora a diferença relatada nos níveis de excitação seja tipicamente muito menor do que a dos homens. 49 Uma possível explicação para a excitação genital específica sem categoria nas mulheres, que também explica a sua alta variação individual, é a hipótese de quotpreparation. Esta hipótese sugere que, desde que haja um aumento no fluxo sangüíneo vaginal para que a lubrificação vaginal ocorra em um contexto sexual, a magnitude da excitação não precisa ser consistente. Ou seja, a hipótese é que a lubrificação vaginal pode ocorrer como um mecanismo de proteção mesmo em uma situação sexual não preferida, como quando o sexo não é consensual. 49 Concordância A excitação sexual resulta em uma combinação de fatores fisiológicos e psicológicos, como a resposta sexual genital e a experiência subjetiva de excitação sexual. O grau de correspondência da resposta sexual genital e subjetiva é denominado concordância. A pesquisa mostrou uma diferença de gênero confiável na concordância da excitação sexual, de modo que os homens têm um maior nível de concordância entre a resposta sexual genital e subjetiva do que as mulheres. 50 Alguns pesquisadores argumentam que essa diferença de gênero pode ser atribuída ao tipo de método utilizado para avaliar a resposta genital em mulheres. Pode haver uma diferença na habilidade das mulheres de perceber o envolvimento genital interno contra o genital externo subjetivamente, medido por fotopletismografia vaginal (VPG) e termografia, respectivamente. Chivers e colegas 51 descobriram que a concordância masculina e feminina era mais semelhante quando a termografia era usada como medida de excitação sexual genital do que quando se usava VPG. No entanto, poucos estudos usando termografia foram conduzidos e pesquisas adicionais são necessárias para determinar se a diferença de gênero na concordância é um artefato de medição ou um fenômeno verdadeiro. Veja também: Motivação sexual e hormônios Muitos hormônios afetam a excitação sexual, incluindo a testosterona. Cortisol. E estradiol. No entanto, as funções específicas desses hormônios não são claras. 52 A testosterona é o hormônio mais comumente estudado envolvido com a sexualidade. Ele desempenha um papel fundamental na excitação sexual em machos, com fortes efeitos nos mecanismos de excitação central. 52 A conexão entre testosterona e excitação sexual é mais complexa em mulheres. A pesquisa encontrou níveis de testosterona aumentados como resultado de cognições sexuais em mulheres que não usam contracepção hormonal. 53 Além disso, as mulheres que participam de relações de poliângria têm níveis mais altos de testosterona. No entanto, não está claro se níveis mais elevados de testosterona causam aumento da excitação e, por sua vez, múltiplos parceiros ou se a atividade sexual com múltiplos parceiros causa o aumento da testosterona. 54 Os resultados inconsistentes do estudo apontam para a idéia de que, enquanto a testosterona pode desempenhar um papel na sexualidade de algumas mulheres, seus efeitos podem ser obscurecidos pela coexistência de fatores psicológicos ou afetivos em outros. 52 Outros animais Dois pássaros que parecem estar a mostrar carinho Embora a sexualidade humana seja bem compreendida, os cientistas não entendem completamente como outros animais se relacionam sexualmente. No entanto, estudos de pesquisa atuais sugerem que muitos animais, como os seres humanos, desfrutam de relações sexuais que não se limitam à reprodução. Golfinhos e bonobos. Por exemplo, ambos são bem conhecidos para usar o sexo como uma ferramenta quotsocial para fortalecer e manter os vínculos. 55 Os etólogos há muito documentaram as trocas de sexo para promover a coesão do grupo em animais sociais. Cimentar a servidão social é uma das vantagens seletivas teorizadas mais proeminentes da teoria da seleção de grupos. Experts in the evolution of sex such as John Maynard Smith advocate for the idea that the exchange of sexual favors helps congeal and localize the assortment of alleles in isolated population and therefore is potentially a very strong force in evolution. Maynard Smith has also written extensively on the quotseminal fluid swapping theoryquot logistic application of the assortment of alleles as a more accurate synthetic depiction of the HardyndashWeinberg principle in cases of severely interbreeding populations. Evolutionary models The effect of sexual response is thought to be a plastic positive reinforcement behavior modifier associated with the Baldwin effect. The end result of these sorts of things can be very novel structures such as the pseudo-penis of the female spotted hyena. 56 The display of secondary sex characteristics in humans such as a penis-like enlarged clitoris in females during arousal and gynecomastia in males are thought to have once been objects of mate selection in human evolution because of the persistence of the phenomenon of these features invoking sexual arousal for potential mates in cross-cultural studies. 57 A dramatic example of this is the high rates of secondary sex characteristic dimorphism in some Southeast Asia human populations. 58 References quothorny - definition of horny by the Free Online Dictionary, Thesaurus and Encyclopediaquot. Thefreedictionary. Retrieved 2012-08-27 . quotaroused synonymquot. Synonyms. net. Retrieved 2012-08-27 . DeVita-Raeburn, Elizabeth. quotLust For The Long Haul quot. Psychology Today. 2008-12-26 a b quotYour introduction to foreplayquot. Archived from the original on 2007-06-18. Retrieved 2007-05-18 . a b Soucasaux, Nelson (1990). quotThe Female Sexual Responsequot. Novas Perspectivas em Ginecologia . Retrieved 10 August 2010 . Rellini, Alessandra H. Katie M. McCall, Patrick K. Randall, Cindy M. Meston (January 2005). quotThe relationship between womens subjective and physiological sexual arousalquot. Psychophysiology 42 (1): 116ndash124. doi :10.1111j.1469-8986.2005.00259.x. PMID 15720587 . McKinne, Kathleen (1991). Sexuality in close relationship . Routledge. p. 59. ISBN 0-8058-0719-5. ORourke, Theresa. quotOrgasms Unlimitedquot. Cosmopolitan . Hearst Communications. Retrieved 10 August 2010 . a b quotAge-Related Factors that Impact Sexual Functioningquot. sexualityandu. ca. 2008. Retrieved 12 July 2011 . a b c quotSexual arousal in menquot. NHS Direct . National Health Service . Janssen, Erick Kimberly R. McBride, William Yarber, Brandon J. Hill and Scott M. Butler (April 2008). quotFactors that Influence Sexual Arousal in Men: A Focus Group Studyquot. Archives of Sexual Behavior 37 (2): 252ndash65. doi :10.1007s10508-007-9245-5. PMID 18040768 . quotEmbarrassing erectionsquot. TheSite. org . YouthNet UK. Retrieved 10 August 2010 . Kennard, Jerry (2006). quotSexual Arousalquot. Mens health . About. Weinzimer, S. A. amp Thorton, P. S. quotBlue ballsquot, quotPediatrics, 108(5), 1233-1234quot, 2001 Exton MS, Kruumlger TH, Koch M, et al. (April 2001). quotCoitus-induced orgasm stimulates prolactin secretion in healthy subjectsquot. Psychoneuroendocrinology 26 (3): 287ndash94. doi :10.1016S0306-4530(00)00053-6. PMID 11166491 . a b Basson, R. ldquoA model of womenrsquos sexual arousalrdquo, rdquoJournal of Sex and Marital Therapy, 28, 1-10rdquo, 2002. Chivers, M. L. ldquoLeading comment: A brief review and discussion of sex differences in the specificity of sexual arousalrdquo, ldquoSexual and Relationship Therapy, 20(4), 377-390rdquo, 2005 a b Rupp, H. A. amp Wallen, K. ldquoSex differences in response to visual sexual stimuli: A reviewrdquo, ldquoArchives of Sexual Behavior, 37(2), 206-218rdquo, 2008 Basson, R. ldquoThe female sexual response: A different modelrdquo, ldquoJournal of Sex amp Marital Therapy, 26, 51-65rdquo, 2000 a b Basson, R. ldquoUsing a different model for female sexual response to address womenrsquos problematic low sexual desirerdquo, ldquoJournal of Sex amp Marital Therapy, 27, 395-403rdquo, 2001 Goldey, K. L. amp van Anders, S. M. ldquoSexy thoughts: Effects of sexual cognitions on testosterone, cortisol, and arousal in womenrdquo, ldquoHormones amp Behavior, 59, 754-764rdquo, 201 1 a b Hamann, S. Herman, R. A. Nolan, C. L. amp Wallen, K. quotMen and women differ in amygdala response to visual sexual stimuliquot, quotNature Neuroscience, 7, 411-416quot, 2003 Janssen, E. McBride, K. R. Yarber, W. Hill, B. J. amp Butler, S. M. quotFactors that influence sexual arousal in men: A focus group studyquot, quotArchives of Sexual Behavior, 37, 252-265quot, 2008 Chivers, M. L. Reiger, G. Latty, E. amp Bailey, J. M. quotA sex difference in the specificity of sexual arousalquot, quotPsychological Science, 15(11), 736-744quot, 2004 Basson, R. quotHuman sex response cyclesquot, quotJournal of Sex and Marital Therapy, 27, 33-43quot, 2002 Rupp, H. A. amp Wallen, K. quotSex differences in responses to visual sexual stimuli: A reviewquot, quotArchives of Sexual Behavior, 37(2), 206-218quot, 2008 For more information on cognitions and sexual arousal, visit the American Psychological Association: The science of sexual arousal . quotThe Sexual Response Cyclequot. SexInfo . University of California. Santa Barbara. Retrieved 2007-04-24. quotMasters and Johnsons Four-Phase Model: The sexual responses of men and women have many similarities. quot Singer, B. Conceptualizing sexual arousal and attraction. Journal of Sex Research. 1984 20, 230-240 a b Basson, R. quotThe female sexual response: A different model, quot Journal of Sex amp Marital Therapy . 26, 51-65, 2000 Toates, F. (2009). quotAn Integrative Theoretical Framework for Understanding Sexual Motivation, Arousal, and Behaviorquot. Journal of Sex Research 46 (2ndash3): 168ndash193. doi :10.108000224490902747768. PMID 19308842 . Rosen, R. C. amp Beck, J. G. ldquoPatterns of sexual arousal: Psychophysiological processes and clinical applicationrdquo, ldquoNew York: Guilford Pressrdquo 10581072108810931072108510861074 1048. 1056. 1050 1092108010791080108610831086107510801080 10871086108310861074108610751086 10721087108710721088107210901072 1091 1083110310751091109610821080 (On Physiology of the Reproductive system in frogs). mdash laquo1056109110891089108210721103 10841077107610801094108010851072 (Russian medicine)raquo, 1885, 847030ndash32, 1089. 1ndash26. See also in German: Tarchanoff, J. R. Arch. F. D. G. Physiol. des Mensches u. D. Thierc. 40, 330 (1887). Beach, F. A. Wilson, J. R. (1964). quotMating behavior in male rats after removal of the seminal vesiclesquot. Proc. Nat. Acad. Sci. 49 (5): 624ndash626. Bibcode:1963PNAS. 49..624B. doi :10.1073pnas.49.5.624. PMC 299936. PMID 16591077 In this paper Ivan Tarkhanov is referred to as J. R.Tarchanoff Antonov, Vladimir (2008). Sexology . Translated from Russian by Maxim Shafeyev (3 ed.). New Atlanteans. pp. 12ndash13. ISBN 978-1-897510-39-1. 10541073109710721103 10891077108210891086108710721090108610831086107510801103. 10561091108210861074108610761089109010741086 107610831103 107410881072109510771081 (General Sexopathology: Management Manual) 108710861076 108810771076. 1043. 1057. 10421072108910801083110010951077108510821086. 1052. 10521077107610801094108010851072, 2005. mdash 1057. 147. Kelly, Gary F. (2001). quotChapter 4quot. Sexuality Today: The Human Perspective (7 ed.). McGraw-Hill. p. 95. ISBN 0-697-29431-5 Nunberg, Hermann (1962). Principles of Psychoanalysis. Their Application to the Neuroses (2 ed.). Nova york. International Universities Press. Coleman, E. (2009). quotSexual Compulsivity: Definition, Etiology and Treatment Considerationsquot. In Eli Coleman (ed.). Chemical Dependency and Intimacy Dysfunction . Routledge. pp. 189ndash204. ISBN 0-86656-640-6. 1048108410771083108010851089108210801081 1050. 1057107710821089108610831086107510801103 1080 10891077108210891086108710721090108610831086107510801103 (Sexology a. Sexopathology). 105210861089108210741072. 10521077107610801094108010851072, 1986. mdash 1057. 57. (Chapter III, the section ldquoModels of Sexualityrdquo) Freund, quotA note on the use of the phallometric method of measuring mild sexual arousal in the malequot, quotBehavior therapyquot, 1971 Barlow, D. H. Becker, R. Leitenberg, H. Agras, W. S. quotA mechanical strain gauge for recording penile circumference changequot, quotJournal of Applied Behavior Analysis, 3(1): 73ndash76quot, 1970 McConaghy, quotValidity and ethics of penile circumference measures of sexual arousal: A critical reviewquot, quotArchives of Sexual Behavior, 18: 357-369quot, 1989 Kukkonen, T. M. Binik, Y. M. Amsel, r. amp Carrier, S. quotAn evaluation of the validity of thermography as a psysiologial measure of sexual arousal in a non-university adult samplequot, quotArchives of Sexual Behavior, 39, 861-873quot, 2010 Chivers, M. L. quotLeading comment: A brief review and discussion of sex differences in the specificity of sexual arousal. quot, quotSexual and Relationship Therapy, 4, 377-390.quot, 2005 Chivers, M. L. quotA brief update on the specificity of sexual arousalquot, Psychological Science, 15(11), 736-744, 2010 Freund, K. quotA laboratory method for diagnosing predominance of homo - or hetero-erotic interest in the malequot, Behavior Research and Therapy, 1, 85ndash93, 1963 Chivers, M. L. Reiger, G. Latty, E. amp Bailey, J. M. quotA sex difference in the specificity of sexual arousalquot, Psychological Science, 15(11), 736-744, 2004 a b Suschinsky, K. D. amp Lalumiegravere, M. L. quotCategory-specificity and sexual concordance: The stability of sex differences in sexual arousal patternsquot, The Canadian Journal of Human Sexuality, 20, 93-108, 2011 Suschinsky K. D. Lalumiegravere, M. L. amp Chivers, M. L. quotSex difference in patterns of genital sexual arousal: Measurement artifact or true phenomenonquot, Archives of Sexual Behavior, 38, 559-573, 2009 Chivers, M. L. Seto, M. C. Lalumiegravere, M. L. Laan, E. amp Grimbos, T. quotAgreement of self-reported and genital measures of sexual arousal in men and women: A meta-analysisquot, Archives of Sexual Behavior, 6, 1678-1687, 2010 a b c Bancroft, J. quotThe endocrinology of sexual arousalquot, quotJournal of Endocrinology, 2005 Goldey, K. L. Van Anders, S. M. quotSexy thoughts: Effects of sexual cognitions on testosterone, cortisol, and arousal in womenquot, quotHormones amp Behavior, 59, 754-764quot, 2011 Van Anders, S. M. Hamilton, L. D. amp Watson, N. V. quotMultiple partners are associated with higher testosterone in North American men and womenquot, quotHormones and Behavior, 51, 454-459, 2007 McCarey, Kevin (writer) (1999). Dolphins: The wild side (Documentary). USA: National Geographic Adventure. Retrieved 2007-04-24. quotLike humans and some chimpanzees, dolphins use sex for reasons other than procreation. Sex is as frequent as it is casual, a social tool used to strengthen and maintain bonds. quot Dolphins: The wild side at the Internet Movie Database quotThe Painful Realities of Hyena Sexquot. LiveScience. 2006-04-26. Retrieved 2012-08-27 . Miller, Geoffrey A Review of Sexual Selection and Human Evolution Harpending, Henry quotHuman Diversity and its Historyquot (Bibliographic Guide to East Asian Studies . by Gale Group, Gale Group, 2001, ISBN 0-7838-9219-5, ISBN 978-0-7838-9219-1) Outline of human sexualityAdjectives Definition Adjectives are words that describe or modify another person or thing in the sentence. The Articles 151 a, an . and the 151 are adjectives. the tall professor the lugubrious lieutenant a solid commitment a months pay a six-year-old child the unhappiest, richest man If a group of words containing a subject and verb acts as an adjective, it is called an Adjective Clause. My sister, who is much older than I am . is an engineer. If an adjective clause is stripped of its subject and verb, the resulting modifier becomes an Adjective Phrase . He is the man who is keeping my family in the poorhouse. Before getting into other usage considerations, one general note about the use 151 or over-use 151 of adjectives: Adjectives are frail dont ask them to do more work than they should. Let your broad-shouldered verbs and nouns do the hard work of description. Be particularly cautious in your use of adjectives that dont have much to say in the first place: interesting, beautiful, lovely, exciting . It is your job as a writer to create beauty and excitement and interest, and when you simply insist on its presence without showing it to your reader 151 well, youre convincing no one. Consider the uses of modifiers in this adjectivally rich paragraph from Thomas Wolfes Look Homeward, Angel . (Charles Scribners, 1929, p. 69.) Adjectives are highlighted in this color participles. verb forms acting as adjectives, are highlighted in this blue. Some people would argue that words that are part of a name 151 like East India Tea House 151 are not really adjectival and that possessive nouns 151 fathers . farmers 151 are not technically adjectives, but weve included them in our analysis of Wolfes text. He remembered yet the East India Tea House at the Fair, the sandalwood, the turbans, and the robes, the cool interior and the smell of India tea and he had felt now the nostalgic thrill of dew-wet mornings in Spring, the cherry scent, the cool clarion earth, the wet loaminess of the garden, the pungent breakfast smells and the floating snow of blossoms. He knew the inchoate sharp excitement of hot dandelions in young earth in July, of watermelons bedded in sweet hay, inside a farmers covered wagon of cantaloupe and crated peaches and the scent of orange rind, bitter-sweet. before a fire of coals. He knew the good male smell of his fathers sitting-room of the smooth worn leather sofa, with the gaping horse-hair rent of the blistered varnished wood upon the hearth of the heated calf-skin bindings of the flat moist plug of apple tobacco, stuck with a red flag of wood-smoke and burnt leaves in October of the brown tired autumn earth of honey-suckle at night of warm nasturtiums, of a clean ruddy farmer who comes weekly with printed butter, eggs, and milk of fat limp underdone bacon and of coffee of a bakery-oven in the wind of large deep-hued stringbeans smoking-hot and seasoned well with salt and butter of a room of old pine boards in which books and carpets have been stored, long closed of Concord grapes in their long white baskets. An abundance of adjectives like this would be uncommon in contemporary prose. Whether we have lost something or not is left up to you. Position of Adjectives Unlike Adverbs . which often seem capable of popping up almost anywhere in a sentence, adjectives nearly always appear immediately before the noun or noun phrase that they modify. Sometimes they appear in a string of adjectives, and when they do, they appear in a set order according to category. (See Below .) When indefinite pronouns 151 such as something, someone, anybody 151 are modified by an adjective, the adjective comes after the pronoun: Anyone capable of doing something horrible to someone nice should be punished. Something wicked this way comes. And there are certain adjectives that, in combination with certain words, are always postpositive (coming after the thing they modify): The president elect . heir apparent to the Glitzy fortune, lives in New York proper . See, also, the note on a - adjectives . below, for the position of such words as ablaze, aloof, aghast. Degrees of Adjectives Adjectives can express degrees of modification: Gladys is a rich woman, but Josie is richer than Gladys, and Sadie is the richest woman in town. The degrees of comparison are known as the positive . the comparative . and the superlative . (Actually, only the comparative and superlative show degrees.) We use the comparative for comparing two things and the superlative for comparing three or more things. Notice that the word than frequently accompanies the comparative and the word the precedes the superlative. The inflected suffixes - er and - est suffice to form most comparatives and superlatives, although we need - ier and - iest when a two-syllable adjective ends in y (happier and happiest) otherwise we use more and most when an adjective has more than one syllable. Click on the scary bear to read and hear George Newalls Unpack Your Adjectives (from Scholastic Rock, 1975). Schoolhouse Rock174 and its characters and other elements are trademarks and service marks of American Broadcasting Companies, Inc. Used with permission. Be careful not to form comparatives or superlatives of adjectives which already express an extreme of comparison 151 unique . for instance 151 although it probably is possible to form comparative forms of most adjectives: something can be more perfect . and someone can have a fuller figure. People who argue that one woman cannot be more pregnant than another have never been nine-months pregnant with twins. According to Bryan Garner, complete is one of those adjectives that does not admit of comparative degrees. We could say, however, more nearly complete. I am sure that I have not been consistent in my application of this principle in the Guide (I can hear myself, now, saying something like less adequate or more preferable or less fatal). Other adjectives that Garner would include in this list are as follows: From The Oxford Dictionary of American Usage and Style by Bryan Garner. Copyright 1995 by Bryan A. Garner. Published by Oxford University Press, Inc. oup-usa. org, and used with the gracious consent of Oxford University Press. Be careful, also, not to use more along with a comparative adjective formed with - er nor to use most along with a superlative adjective formed with - est (e. g. do not write that something is more heavier or most heaviest ). The as 151 as construction is used to create a comparison expressing equality: He is as foolish as he is large. She is as bright as her mother. Premodifiers with Degrees of Adjectives Both adverbs and adjectives in their comparative and superlative forms can be accompanied by premodifiers, single words and phrases, that intensify the degree. We were a lot more careful this time. He works a lot less carefully than the other jeweler in town. We like his work so much better . Youll get your watch back all the faster . The same process can be used to downplay the degree: The weather this week has been somewhat better . He approaches his schoolwork a little less industriously than his brother does. And sometimes a set phrase, usually an informal noun phrase, is used for this purpose: He arrived a whole lot sooner than we expected. Thats a heck of a lot better . If the intensifier very accompanies the superlative, a determiner is also required: She is wearing her very finest outfit for the interview. Theyre doing the very best they can. Occasionally, the comparative or superlative form appears with a determiner and the thing being modified is understood: Of all the wines produced in Connecticut, I like this one the most . The quicker you finish this project, the better . Of the two brothers, he is by far the faster . Authority for this section: A University Grammar of English by Randolph Quirk and Sidney Greenbaum. Longman Group: Essex, England. 1993. Used with permission. Less versus Fewer When making a comparison between quantities we often have to make a choice between the words fewer and less . Generally, when were talking about countable things, we use the word fewer when were talking about measurable quantities that we cannot count, we use the word less . She had fewer chores . but she also had less energy . The managers at our local Stop Shop seem to have mastered this: theyve changed the signs at the so-called express lanes from Twelve Items or Less to Twelve Items or Fewer. Whether thats an actual improvement, well leave up to you. We do, however, definitely use less when referring to statistical or numerical expressions: Its less than twenty miles to Dallas. Hes less than six feet tall. Your essay should be a thousand words or less. We spent less than forty dollars on our trip. The town spent less than four percent of its budget on snow removal. In these situations, its possible to regard the quantities as sums of countable measures. Taller than I me. When making a comparison with than do we end with a subject form or object form, taller than Ishe or taller than meher. The correct response is taller than Ishe. We are looking for the subject form: He is taller than I amshe is tall. (Except we leave out the verb in the second clause, am or is.) Some good writers, however, will argue that the word than should be allowed to function as a preposition. If we can say He is tall like meher, then (if than could be prepositional like like ) we should be able to say, He is taller than meher. Its an interesting argument, but 151 for now, anyway 151 in formal, academic prose, use the subject form in such comparisons. We also want to be careful in a sentence such as I like him better than sheher. The she would mean that you like this person better than she likes him the her would mean that you like this male person better than you like that female person. (To avoid ambiguity and the slippery use of than . we could write I like him better than she does or I like him better than I like her.) More than over. In the United States, we usually use more than in countable numerical expressions meaning in excess of or over. In England, there is no such distinction. For instance, in the U. S. some editors would insist on more than 40,000 traffic deaths in one year, whereas in the UK, over 40,000 traffic deaths would be acceptable. Even in the U. S. however, you will commonly hear over in numerical expressions of age, time, or height: His sister is over forty shes over six feet tall. Weve been waiting well over two hours for her. The Order of Adjectives in a Series It would take a linguistic philosopher to explain why we say little brown house and not brown little house or why we say red Italian sports car and not Italian red sports car. The order in which adjectives in a series sort themselves out is perplexing for people learning English as a second language. Most other languages dictate a similar order, but not necessarily the same order. It takes a lot of practice with a language before this order becomes instinctive, because the order often seems quite arbitrary (if not downright capricious). There is, however, a pattern. You will find many exceptions to the pattern in the table below, but it is definitely important to learn the pattern of adjective order if it is not part of what you naturally bring to the language. The categories in the following table can be described as follows: Determiners 151 articles and other limiters. See Determiners Observation 151 postdeterminers and limiter adjectives (e. g. a real hero, a perfect idiot) and adjectives subject to subjective measure (e. g. beautiful, interesting) Size and Shape 151 adjectives subject to objective measure (e. g. wealthy, large, round) Age 151 adjectives denoting age (e. g. young, old, new, ancient) Color 151 adjectives denoting color (e. g. red, black, pale) Origin 151 denominal adjectives denoting source of noun (e. g. French, American, Canadian) Material 151 denominal adjectives denoting what something is made of (e. g. woolen, metallic, wooden) Qualifier 151 final limiter, often regarded as part of the noun (e. g. rocking chair, hunting cabin, passenger car, book cover) THE ROYAL ORDER OF ADJECTIVES This chart is probably too wide to print on a standard piece of paper. If you click HERE . you will get a one-page duplicate of this chart, which you can print out on a regular piece of paper. It would be folly, of course, to run more than two or three (at the most) adjectives together. Furthermore, when adjectives belong to the same class, they become what we call coordinated adjectives, and you will want to put a comma between them: the inexpensive, comfortable shoes. The rule for inserting the comma works this way: if you could have inserted a conjunction 151 and or but 151 between the two adjectives, use a comma. We could say these are inexpensive but comfortable shoes, so we would use a comma between them (when the but isnt there). When you have three coordinated adjectives, separate them all with commas, but dont insert a comma between the last adjective and the noun (in spite of the temptation to do so because you often pause there): a popular, respected, and good looking student See the section on Commas for additional help in punctuating coordinated adjectives. Capitalizing Proper Adjectives When an adjective owes its origins to a proper noun, it should probably be capitalized. Thus we write about Christian music, French fries, the English Parliament, the Ming Dynasty, a Faulknerian style, Jeffersonian democracy. Some periods of time have taken on the status of proper adjectives: the Nixon era, a RenaissanceRomanticVictorian poet (but a contemporary novelist and medieval writer). Directional and seasonal adjectives are not capitalized unless theyre part of a title: We took the northwest route during the spring thaw. We stayed there until the towns annual Fall Festival of Small Appliances. See the section on Capitalization for further help on this matter. Collective Adjectives When the definite article, the . is combined with an adjective describing a class or group of people, the resulting phrase can act as a noun: the poor, the rich, the oppressed, the homeless, the lonely, the unlettered, the unwashed, the gathered, the dear departed. The difference between a Collective Noun (which is usually regarded as singular but which can be plural in certain contexts) and a collective adjective is that the latter is always plural and requires a plural verb: The rural poor have been ignored by the media. The rich of Connecticut are responsible. The elderly are beginning to demand their rights. The young at heart are always a joy to be around. Adjectival Opposites The opposite or the negative aspect of an adjective can be formed in a number of ways. One way, of course, is to find an adjective to mean the opposite 151 an antonym. The opposite of beautiful is ugly . the opposite of tall is short . A thesaurus can help you find an appropriate opposite. Another way to form the opposite of an adjective is with a number of prefixes. The opposite of fortunate is unfortunate . the opposite of prudent is imprudent . the opposite of considerate is inconsiderate . the opposite of honorable is dishonorable . the opposite of alcoholic is nonalcoholic . the opposite of being properly filed is misfiled . If you are not sure of the spelling of adjectives modified in this way by prefixes (or which is the appropriate prefix), you will have to consult a dictionary, as the rules for the selection of a prefix are complex and too shifty to be trusted. The meaning itself can be tricky for instance, flammable and inflammable mean the same thing. A third means for creating the opposite of an adjective is to combine it with less or least to create a comparison which points in the opposite direction. Interesting shades of meaning and tone become available with this usage. It is kinder to say that This is the least beautiful city in the state. than it is to say that This is the ugliest city in the state. (It also has a slightly different meaning.) A candidate for a job can still be worthy and yet be less worthy of consideration than another candidate. Its probably not a good idea to use this construction with an adjective that is already a negative: He is less unlucky than his brother, although that is not the same thing as saying he is luckier than his brother. Use the comparative less when the comparison is between two things or people use the superlative least when the comparison is among many things or people. My mother is less patient than my father. Of all the new sitcoms, this is my least favorite show. Some Adjectival Problem Children Good versus Well In both casual speech and formal writing, we frequently have to choose between the adjective good and the adverb well . With most verbs, there is no contest: when modifying a verb, use the adverb. He swims well . He knows only too well who the murderer is. However, when using a linking verb or a verb that has to do with the five human senses, you want to use the adjective instead. How are you Im feeling good . obrigado. After a bath, the baby smells so good . Even after my careful paint job, this room doesnt look good . Many careful writers, however, will use well after linking verbs relating to health, and this is perfectly all right. In fact, to say that you are good or that you feel good usually implies not only that youre OK physically but also that your spirits are high. How are you I am well . obrigado. Bad versus Badly When your cat died (assuming you loved your cat), did you feel bad or badly . Applying the same rule that applies to good versus well . use the adjective form after verbs that have to do with human feelings. You felt bad . If you said you felt badly . it would mean that something was wrong with your faculties for feeling. Other Adjectival Considerations Review the section on Compound Nouns and Modifiers for the formation of modifiers created when words are connected: a four-year-old child, a nineteenth-century novel, an empty-headed fool. Review the section on Possessives for a distinction between possessive forms and adjectival labels. (Do you belong to a Writers Club or a Writers Club) Adjectives that are really Participles . verb forms with - ing and - ed endings, can be troublesome for some students. It is one thing to be a frightened child it is an altogether different matter to be a frightening child. Do you want to go up to your professor after class and say that you are confused or that you are confusing . Generally, the - ed ending means that the noun so described (you) has a passive relationship with something 151 something (the subject matter, the presentation) has bewildered you and you are confus ed . The - ing ending means that the noun described has a more active role 151 you are not making any sense so you are confus ing (to others, including your professor). The - ed ending modifiers are often accompanied by prepositions (these are not the only choices): We were amazed at all the circus animals. We were amused by the clowns. We were annoyed by the elephants. We were bored by the ringmaster. We were confused by the noise. We were disappointed by the motorcycle daredevils. We were disappointed in their performance. We were embarrassed by my brother. We were exhausted from all the excitement. We were excited by the lion-tamer. We were excited about the high-wire act, too. We were frightened by the lions. We were introduced to the ringmaster. We were interested in the tent. We were irritated by the heat. We were opposed to leaving early. We were satisfied with the circus. We were shocked at the level of noise under the big tent. We were surprised by the fans response. We were surprised at their indifference. We were tired of all the lights after a while. We were worried about the traffic leaving the parking lot. A - Adjectives The most common of the so-called a - adjectives are ablaze, afloat, afraid, aghast, alert, alike, alive, alone, aloof, ashamed, asleep, averse, awake, aware. These adjectives will primarily show up as predicate adjectives (i. e. they come after a linking verb). The children were ashamed. The professor remained aloof. The trees were ablaze. Occasionally, however, you will find a - adjectives before the word they modify: the alert patient, the aloof physician. Most of them, when found before the word they modify, are themselves modified: the nearly awake student, the terribly alone scholar. And a - adjectives are sometimes modified by very much: very much afraid, very much alone, very much ashamed, etc. Recognizing Adjectives Adjective Order Adjectives